Você brinca com os seus filhos? Corre, pula, rola, dá bons sorrisos e gargalhadas? Brinca de pega-pega, esconde-esconde, ou outra brincadeira que costumava brincar quando pequeno(a)?
As brincadeiras são importantes na rotina de uma família. Se você estiver disposto, escolha um momento em meio à sua rotina diária (ou semanal...) para verdadeiramente brincar com os seus filhos e sua família. Isso faz um bem danado à alma, aproxima e aconchega.
Brincando você sorri, você se movimenta, troca olhares e toques. Brincando todos se tornam um, em um momento que é de cada um para todos.
Falo em brincar não somente com seus filhos pequenos, mas também com os mais crescidos e também com os bem crescidos. Porque não?! Não existe nenhuma contra indicação e faz muito bem à alma. Ninguém está muito velho para isso!
Muitas famílias tem o costume de se divertir brincando. Outras, principalmente depois que os filhos cresceram, esqueceram o que é isso.
Pode até parecer ser difícil recomeçar, mas comece você. Se você não está mais acostumado(a) com isso, se dê uma chance.
Chegue em casa do trabalho, ou acorde pela manhã de um jeito diferente. Faça uma guerra de travesseiros ou aposte algo com seus filhos. Uma bola no cesto, quem acerta primeiro a mamãe ou o papai com uma bolinha de papel, etc. Invente!!!
O momento será de união, sorrisos e felicidade. Aproveite para abraçar, beijar. Inclua isso na rotina da família. Será muito bom para todos! Não é bagunça. É um tratamento para trazer harmonia ao lar. Pode apostar que depois de poucas doses você se sentirá bem melhor!!!
Bom, e se a vida até agora nunca lhe deu a oportunidade de experimentar isso, então se dê uma chance. Nunca é tarde, será muito bom finalmente começar!
Com carinho, Cris M.
Pais 24 Horas
quinta-feira, 18 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Elogios...
Quem não gosta de receber um elogio? Você costuma elogiar as pessoas ou então é elogiado com frequência?
Acredito que as duas coisas são importantes. É importante que saibamos elogiar alguém por algo que tenha feito, por mais simples que possa parecer.
Um elogio sempre é positivo para quem o recebe, é estimulante, produz sorrisos, até suspiros, gera satisfação e nos faz querer seguir adiante.
Para os filhos os elogios dos pais geram segurança de ter feito algo bom, gera alegria por ter agradado alguém que se ama. Procure elogiar seus filhos quando eles fazem algo positivo pois isto irá motivá-los a seguir em frente e querer acertar.
Críticas construtivas também são necessárias para o aprendizado, porém, procure criticar reforçando primeiramente o que foi bom, ou então, o que poderia ter sido pior e não foi. Em seguida, questione e construa com o seu filho possibilidades de como fazer diferente algo que, digamos assim, não deu muito certo.
Mostre que você se preocupa e que você se inclui na busca de uma solução para algo que deu errado para ele. Esta parceria na busca de acertos é muito mais importante e educativo do que apenas ficar reforçando só o que deu errado. Você é o mais velho e com certeza tem muitas experiências que podem ser compartilhadas com ele.
Elogiar e receber elogios sinceros faz a vida mais feliz e bem melhor de ser vivida. Então, quando você tiver uma boa oportunidade, elogie!!!
Com carinho, Cris M.
Acredito que as duas coisas são importantes. É importante que saibamos elogiar alguém por algo que tenha feito, por mais simples que possa parecer.
Um elogio sempre é positivo para quem o recebe, é estimulante, produz sorrisos, até suspiros, gera satisfação e nos faz querer seguir adiante.
Para os filhos os elogios dos pais geram segurança de ter feito algo bom, gera alegria por ter agradado alguém que se ama. Procure elogiar seus filhos quando eles fazem algo positivo pois isto irá motivá-los a seguir em frente e querer acertar.
Críticas construtivas também são necessárias para o aprendizado, porém, procure criticar reforçando primeiramente o que foi bom, ou então, o que poderia ter sido pior e não foi. Em seguida, questione e construa com o seu filho possibilidades de como fazer diferente algo que, digamos assim, não deu muito certo.
Mostre que você se preocupa e que você se inclui na busca de uma solução para algo que deu errado para ele. Esta parceria na busca de acertos é muito mais importante e educativo do que apenas ficar reforçando só o que deu errado. Você é o mais velho e com certeza tem muitas experiências que podem ser compartilhadas com ele.
Elogiar e receber elogios sinceros faz a vida mais feliz e bem melhor de ser vivida. Então, quando você tiver uma boa oportunidade, elogie!!!
Com carinho, Cris M.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
É preciso AMAR
Igual à mãe, parece o pai...
Quantas vezes já falamos isso em relação aos nossos filhos?!
Características físicas, genéticas, são perpetuadas e isso também vale para o jeito de fazer as coisas. Criança aprende com os mais velhos, principalmente com os pais.
O nosso jeito, a paciência ou a falta dela refletem em nossos pequenos. Por isso, antes de chamar a atenção de seu filho ou filha, pense antes quem é que está dando o exemplo e está ensinando.
Ter paciência e explicar as coisas dá frutos, pois o exemplo será seguido. Gritar ou bater demonstra indiferença e falta de paciência por parte dos adultos em relação à criança e ela percebe isso e muito provavelmente poderá seguir este modelo dos pais sendo indiferente (não ouvindo ou não obedecendo) ou sendo agressiva do jeito dela. Provavelmente não irá ferir os pais fisicamente, mas provavelmente retribuirá a falta de respeito que os adultos tem com ela do mesmo modo não respeitando os pais como eles forçadamente gostariam. O respeito e a atenção de uma criança se consegue com amor e não através de agressão. O medo poderá calar um filho mas não estará construindo nada.
Quando algo não vai bem entre pais e filhos o problema geralmente não está na criança e sim na maneira que os adultos estão encaminhando a rotina da família. Muitos adultos não percebem isso. Observe seu filho e procure perceber como ele reproduz ao seu modo o que acontece ao seu redor. Se tudo vai bem, ótimo, parabéns. Se algo vai mal, talvez seja a hora de mudar o seu jeito em relação ao seu filho. O comportamento dele será consequência dos seu atos.
Dê amor, dê carinho, abrace, converse, beije, dê tempo a ele e não perca seu tempo agredindo, gritando ou batendo porque isso não construirá nada. Se você foi educado deste jeito e acha que foi bom pense em que pai ou mãe este exemplo construiu. Pense em como você seria se tivesse sido diferente.
De tudo isso o mais imporante é a presença do amor. Se a raiva aparecer entre a relação de pais e filhos aí é porque realmente algo está indo muito errado. Porém nunca é tarde. Nunca é tarde dar o braço a torcer, admitir o erro e recomeçar. Se você está passando por dificuldades, desça do seu pedestal de autoridade e chegue perto de seu filho. Beije, abrace, peça desculpas. Ele vai admirar você se você admitir que você errou e pedir desculpas para ele. Isso não tira autoridade nenhuma. Isso aproxima seres humanos que se amam e constrói amizades, respeito e admiração.
Nunca é tarde!
Com carinho, Cris M.
Quantas vezes já falamos isso em relação aos nossos filhos?!
Características físicas, genéticas, são perpetuadas e isso também vale para o jeito de fazer as coisas. Criança aprende com os mais velhos, principalmente com os pais.
O nosso jeito, a paciência ou a falta dela refletem em nossos pequenos. Por isso, antes de chamar a atenção de seu filho ou filha, pense antes quem é que está dando o exemplo e está ensinando.
Ter paciência e explicar as coisas dá frutos, pois o exemplo será seguido. Gritar ou bater demonstra indiferença e falta de paciência por parte dos adultos em relação à criança e ela percebe isso e muito provavelmente poderá seguir este modelo dos pais sendo indiferente (não ouvindo ou não obedecendo) ou sendo agressiva do jeito dela. Provavelmente não irá ferir os pais fisicamente, mas provavelmente retribuirá a falta de respeito que os adultos tem com ela do mesmo modo não respeitando os pais como eles forçadamente gostariam. O respeito e a atenção de uma criança se consegue com amor e não através de agressão. O medo poderá calar um filho mas não estará construindo nada.
Quando algo não vai bem entre pais e filhos o problema geralmente não está na criança e sim na maneira que os adultos estão encaminhando a rotina da família. Muitos adultos não percebem isso. Observe seu filho e procure perceber como ele reproduz ao seu modo o que acontece ao seu redor. Se tudo vai bem, ótimo, parabéns. Se algo vai mal, talvez seja a hora de mudar o seu jeito em relação ao seu filho. O comportamento dele será consequência dos seu atos.
Dê amor, dê carinho, abrace, converse, beije, dê tempo a ele e não perca seu tempo agredindo, gritando ou batendo porque isso não construirá nada. Se você foi educado deste jeito e acha que foi bom pense em que pai ou mãe este exemplo construiu. Pense em como você seria se tivesse sido diferente.
De tudo isso o mais imporante é a presença do amor. Se a raiva aparecer entre a relação de pais e filhos aí é porque realmente algo está indo muito errado. Porém nunca é tarde. Nunca é tarde dar o braço a torcer, admitir o erro e recomeçar. Se você está passando por dificuldades, desça do seu pedestal de autoridade e chegue perto de seu filho. Beije, abrace, peça desculpas. Ele vai admirar você se você admitir que você errou e pedir desculpas para ele. Isso não tira autoridade nenhuma. Isso aproxima seres humanos que se amam e constrói amizades, respeito e admiração.
Nunca é tarde!
Com carinho, Cris M.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Aqueles Chorinhos no Meio da Noite...
Ele também aprenderá desde muito cedo a chorar quando precisar de ajuda.
As mamães e muitos papais sabem muito bem os diferentes chorinhos dos filhos. Fome, fralda suja, sono, chorinho de manha, etc.
Se a cada choro de manha o bebê ganha colo, ele logo aprenderá que precisará chorar para que isto aconteça. E ele também saberá que muitas vezes precisará chorar bastante e desesperadamente para conseguir o que quer, o que muitas vezes funciona.
É muito difícil não pegar o pequeno no colo e dar carinho, porém, devemos lembrar que através de nossas reações e atitudes ele já estará aprendendo como as coisas funcionam.
Se a mamãe pega no colo quando o bebê chora de manha ele perfeitamente irá chorar assim que quiser o colo da mamãe.
Portanto, se no meio da noite o bebê chorar, cabe ao papai aconchegá-lo por algumas noites seguidas até que ele aprenda que seu choro por mais insistente e desesperador que pareça, não irá trazer a mamãe até ele.
Parece até um crime e acreditem, mas é muito mais difícil para as mamães do que para os bebês e neste caso cabe aos papais a imposição de limites aos pequenos. Limites cheios de carinho do papai, beijinhos, cantigas, com muita calma e paciência que requer algumas noites seguidas.
Não é um crime e nem falta de atenção ou carinho da mamãe. É sim ensinar e fazer seu pequenino aprender com você. Assim ele e toda a família, aos poucos, terão uma noite tranquila, o que é bom e saudável para todos.
Com carinho, Cris M.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Explique de um jeito diferente
Muitas vezes explicamos algo para uma criança várias vezes e parece que ela não nos escuta ou não nos entende. Se isso acontece algo está errado. Antes de colocar a "culpa" na criança que não "obedeceu", pense se o seu pedido realmente fez sentido para ela.
Vou dar um exemplo: nos dias frios pedimos que nossos filhos se agasalhem bem para que não fiquem gripados. Os maiores até podem entender, porém, pedir a uma criança que coloque bastante roupa pode parecer pouco atraente. Criança quer brincar, quer se movimentar e odeia ficar "entrouxada". As luvas atrapalham, a toca é chata, a manta não fica no lugar, o casaco grosso incomoda, etc. Esta é a visão de uma criança pois brincar é o que importa para ela. Entre o brincar e "você precisa ficar quentinho", com certeza, para ela, o brincar vence.
Então se você repetir e repetir que ela não tire o casaco, que coloque o casaco porque ela ficará doente, isso não será tão significativo para ela o quanto é para você.
Então, dê tempo para a sua criança e não apenas mande e diga o que você quer que ela faça mas converse com ela. Faça com que ela entenda o que acontece quando ela não se agasalha bem. Não diga apenas: "você vai ficar gripado", isso pode ser pouco para que ela mude de atitude.
Faça algumas perguntas e deixe que ela mesmo responda e conclua.
- Ficamos mais doentes no verão ou no inverno?
- A vacinação contra a gripe ocorre quando? Por que será?
- Quando ficamos com febre? Por quê?
- Nosso corpo aquece quando estamos com algum "bichinho do dodói" por quê?
- Será que o "bichinho" gosta do calor que o nosso corpo faz?
- Quando o corpo aquece e aquece o "bichinho" fica mais forte ou mais fraco?
- O vírus da gripe gosta do frio ou do calor? Ele fica mais forte no verão ou no inverno?
- Um casaco deixa nosso corpo mais quente? O vírus da gripe gosta disso?
- Quando ficamos sem casaco e está frio o que é que acontece?
- Nosso corpo gasta energia para se aquecer quando está frio?
- O "bichinho da gripe" entra mais fácil em um corpo frio e com menos energia ou em um corpo quentinho e com mais energia para "lutar" contra ele?
Pedir para colocar o casaco não significa tanto quanto uma conversar sobre o assunto. Não é necessário uma conversa longa e demorada, alguns minutinhos já bastam e o recado que fica para a criança é que se a conversa é um pouco mais demorada é porque deve ser importante.
Além disso, quando você dá tempo à sua criança e conversa com ela de uma maneira direferente do apenas "pedir" ou "mandar" você estará dando a ela a chance de realmene entender aquilo que você está tentando dizer e não consegue.
Não é uma fórmula mas pode dar certo. Vale a pena tentar.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Propaganda Legal
Precisamos divulgar atitudes e gestos de carinho e amor, paciência, bondade, dentro de casa, da empresa, das escolas, entre adultos e crianças ou entre quem quer que seja.
Muitas atitudes provém da falta de informação. Conhecemos pessoas que riem da pobreza pois não se dão conta que a pobreza está em seus corações. Conhecemos pais que batem em seus filhos pois não se deram conta que é através do carinho e da atenção que poderão promover mudanças. Conhecemos professores que não tem noção de que o tempo que eles tem junto aos seus alunos poderá ser decisivo e poderá estimular ou destruir sonhos e desejos. Não podemos acabar imediatamente com a fome, o analfabetismo, a violência, a miséria, a pobreza. Porém, podemos contribuir, um a um, para que o mundo fique melhor, para que crianças e jovens tenham a oportunidade de se tornarem seres humanos felizes, de bem com o mundo, de bem consigo mesmos, com os outros.
Tenho uma idéia em mente já faz um bom tempo e que gostaria de compartilhar e espero imensamente que ela seja "roubada", quem quiser colocá-la em prática, sinta-se à vontade, está autorizado! Gostaria de lançar um desafio para que empresas brasileiras invistam na veiculação de progandas que reforcem boas condutas e bons valores. Gostaria que elas fossem desafiadas a venderem seus produtos mas, ao mesmo tempo, venderem também atitudes e posturas positivas para adultos, jovens e crianças.
Hoje a mídia está cheia de propagandas que reforçam valores negativos e que são vistas e absorvidas por milhões de telespectadores. O objetivo desta proposta seria desafiar empresas para que em suas propagandas veiculem exemplos para o bem, de pais que agem com amor, de pessoas que se querem bem e buscam fazer o bem sem olhar a quem. Seria mostrar que é o amor que constrói e a violência em todos os seus sentidos só destrói. Seria incentivar atitudes positivas, semear carinho entre pais e filhos, condutas legais entre alunos e professores, atitudes de cooperação entre as crianças e muitas outras coisas boas.
Este projeto é um sonho mas não é impossível. Quem sabe que de mão em mão, juntos, possamos fazer com que ele possa dar certo, pois na verdade é só a pontinha de uma idéia que acredito que se colocada em ação, em um ato de solidariedade entre empresas do Brasil, poderia mudar a conduta, o pensamento e quem sabe até transformar realidades pelo menos de uma parcela de nossa população.
Empresas juntas vendendo seus produtos porém, ao mesmo tempo, vendendo aos corações de adultos, jovens e crianças, a idéia de que atitudes podem mudar diferentes realidades em uma grande rede de solidariedade.
Gostaria imensamente que esta idéia ou projeto soasse pelo Brasil provocando mudanças positivas e, quem sabe, fosse levada por nosso País para os quatro cantos do mundo. Sei que estou ousando, mas enfim, vale muito a pena tentar. A semente foi lançada! Com muito carinho, Cris M.
Muitas atitudes provém da falta de informação. Conhecemos pessoas que riem da pobreza pois não se dão conta que a pobreza está em seus corações. Conhecemos pais que batem em seus filhos pois não se deram conta que é através do carinho e da atenção que poderão promover mudanças. Conhecemos professores que não tem noção de que o tempo que eles tem junto aos seus alunos poderá ser decisivo e poderá estimular ou destruir sonhos e desejos. Não podemos acabar imediatamente com a fome, o analfabetismo, a violência, a miséria, a pobreza. Porém, podemos contribuir, um a um, para que o mundo fique melhor, para que crianças e jovens tenham a oportunidade de se tornarem seres humanos felizes, de bem com o mundo, de bem consigo mesmos, com os outros.
Tenho uma idéia em mente já faz um bom tempo e que gostaria de compartilhar e espero imensamente que ela seja "roubada", quem quiser colocá-la em prática, sinta-se à vontade, está autorizado! Gostaria de lançar um desafio para que empresas brasileiras invistam na veiculação de progandas que reforcem boas condutas e bons valores. Gostaria que elas fossem desafiadas a venderem seus produtos mas, ao mesmo tempo, venderem também atitudes e posturas positivas para adultos, jovens e crianças.
Hoje a mídia está cheia de propagandas que reforçam valores negativos e que são vistas e absorvidas por milhões de telespectadores. O objetivo desta proposta seria desafiar empresas para que em suas propagandas veiculem exemplos para o bem, de pais que agem com amor, de pessoas que se querem bem e buscam fazer o bem sem olhar a quem. Seria mostrar que é o amor que constrói e a violência em todos os seus sentidos só destrói. Seria incentivar atitudes positivas, semear carinho entre pais e filhos, condutas legais entre alunos e professores, atitudes de cooperação entre as crianças e muitas outras coisas boas.
Este projeto é um sonho mas não é impossível. Quem sabe que de mão em mão, juntos, possamos fazer com que ele possa dar certo, pois na verdade é só a pontinha de uma idéia que acredito que se colocada em ação, em um ato de solidariedade entre empresas do Brasil, poderia mudar a conduta, o pensamento e quem sabe até transformar realidades pelo menos de uma parcela de nossa população.
Empresas juntas vendendo seus produtos porém, ao mesmo tempo, vendendo aos corações de adultos, jovens e crianças, a idéia de que atitudes podem mudar diferentes realidades em uma grande rede de solidariedade.
Gostaria imensamente que esta idéia ou projeto soasse pelo Brasil provocando mudanças positivas e, quem sabe, fosse levada por nosso País para os quatro cantos do mundo. Sei que estou ousando, mas enfim, vale muito a pena tentar. A semente foi lançada! Com muito carinho, Cris M.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
É preciso ter tempo
Educar filhos com amor e carinho deveria virar mania. Você tem filhos?
Quanto tempo você dedica a eles por dia ou então, por semana?Em nossa rotina diária fragmentamos nosso tempo para dar conta de tudo aquilo que julgamos ser necessário e importante. Muitas vezes o necessário fica em primeiro lugar e coisas que gostaríamos de fazer por serem importantes para nós, infelizmente, ficam em segundo plano.
Acredito que é aí que se encaixa muitas vezes o tempo que temos para ficar com os nossos filhos. Entre o acordar pela manhã, o compromisso da rotina do trabalho, o horário de almoço, trabalhar novamente, e ainda, talvez, reuniões e jantares de negócios, muitas vezes a hora de chegar em casa vem depois que nossos pequenos já foram para a cama. Por outras vezes, podemos até estar com eles durante quase todo dia, porém, qual será a qualidade de tempo que dedicamos para o ato de educar nossos filhos?
É importante que tenhamos momentos com nossos filhos que sejam única e exclusivamente dedicados a eles. Se a semana é corrida, dedique, pelo menos, uma manhã ou tarde de seu final de semana aos seus filhos. Se o tempo estiver bom escolha algo para fazer ao ar livre, vá brincar na pracinha, andar de bicicleta, jogue bola, faça um pequinique ou pergunte ao seu filho o que ele gostaria de fazer. Se possível, vá com toda a família. Se não puder sair de dentro de casa, procure fazer algo que interaja com seu filho.
Jogos de tabuleiro, quebra-cabeças ou outros jogos educativos são muito bons e podem ser jogados com a família toda. Fazer coisas em conjunto como um bolo onde todo mundo participa ou então uma pintura ou aquilo que a família estiver a fim de fazer em equipe.
Ler um jornal ou sentar em frente à televisão e assistir a um programa enquando o seu filho brinca próximo a você não é estar com ele, é apenas estar no mesmo ambiente dele. Sentar e brincar com ele, conversar, dar boas risadas e participar de suas brincadeiras é estar com ele.
Fique atento ao quanto de você você dedica ao seu filho no tempo em que fica com ele.
Com carinho, Cris M.
Quanto tempo você dedica a eles por dia ou então, por semana?Em nossa rotina diária fragmentamos nosso tempo para dar conta de tudo aquilo que julgamos ser necessário e importante. Muitas vezes o necessário fica em primeiro lugar e coisas que gostaríamos de fazer por serem importantes para nós, infelizmente, ficam em segundo plano.
Acredito que é aí que se encaixa muitas vezes o tempo que temos para ficar com os nossos filhos. Entre o acordar pela manhã, o compromisso da rotina do trabalho, o horário de almoço, trabalhar novamente, e ainda, talvez, reuniões e jantares de negócios, muitas vezes a hora de chegar em casa vem depois que nossos pequenos já foram para a cama. Por outras vezes, podemos até estar com eles durante quase todo dia, porém, qual será a qualidade de tempo que dedicamos para o ato de educar nossos filhos?
É importante que tenhamos momentos com nossos filhos que sejam única e exclusivamente dedicados a eles. Se a semana é corrida, dedique, pelo menos, uma manhã ou tarde de seu final de semana aos seus filhos. Se o tempo estiver bom escolha algo para fazer ao ar livre, vá brincar na pracinha, andar de bicicleta, jogue bola, faça um pequinique ou pergunte ao seu filho o que ele gostaria de fazer. Se possível, vá com toda a família. Se não puder sair de dentro de casa, procure fazer algo que interaja com seu filho.
Jogos de tabuleiro, quebra-cabeças ou outros jogos educativos são muito bons e podem ser jogados com a família toda. Fazer coisas em conjunto como um bolo onde todo mundo participa ou então uma pintura ou aquilo que a família estiver a fim de fazer em equipe.
Ler um jornal ou sentar em frente à televisão e assistir a um programa enquando o seu filho brinca próximo a você não é estar com ele, é apenas estar no mesmo ambiente dele. Sentar e brincar com ele, conversar, dar boas risadas e participar de suas brincadeiras é estar com ele.
Fique atento ao quanto de você você dedica ao seu filho no tempo em que fica com ele.
Com carinho, Cris M.
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